A sociedade com o conterrâneo durou até 1967, quando Simon comprou a parte do sócio. Ele soubera um pouco antes que Marcel era um ex-SS (polícia do exército nazista). A informação fora confirmada na Embaixada da Bélgica no Brasil. Apesar do sócio ter cumprido pena na Europa e não dever mais nada à Justiça, Simon não aceitava mais sua parceria.
“Como poderia ser sócio de um nazista se meu pai era um sobrevivente do campo de concentração de Auschwitz?” Questiona Simon Pitel.
O restaurante foi um sucesso retumbante. Fila na porta, senha para buscar pizzas. Eram cerca de 200 pizzas por dia na década de 60. Teve uma vez, na época da ditadura militar, que o restaurante serviu sete ministros de Estado em uma única noite. “Foi uma surpresa. Na calçada ficaram vários seguranças”.
Entre os frequentadores famosos: Fernando Henrique Cardoso, Fernando Collor, Jarbas Passarinho, Tônia Carrero, Cauby Peixoto, Ângela Maria, Moacyr Franco, Jorge Bem Jor e Waldick Soriano.
Uau! excelente resumo da historia desse restaurante de renoma. frequento o Roma desde pequeno, muito bom!
ResponderExcluirNossa.... é tudo de boooooooommmmmmmm
ResponderExcluirJane Carvalho
A lasanha de lá é maravilhosa! Eu adoro os garçons. O cozinheiro que faz a lasanha já aposentou e ainda continua trabalhando lá e fazendo a deliciosa lasanha. Amoooooo!!! Recomendo!
ResponderExcluirLembro do Roma, nos anos 1970, quando passávamos por lá, para levar uma pizza ou um frango assado. Tradição de uma época em que a avenida W3 Sul era a "musa" do eixo comercial da capital.
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