“Conheci Cacilda em 1958...Fui morar no Núcleo Bandeirante. A poeira era tanta que os pés atolavam, tudo ficava pintado de vermelho...No meio de tudo um oásis: a casa de Cacilda, com horta e jardim...Guerreira Cacilda, enfermeira...Era solícita a qualquer hora do dia ou da noite, acompanhando o desconhecido lá ia Cacilda com seu avental branco e sua maletinha...Sempre invejei a fé de Cacilda...”
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Carta para a amiga Cacilda
Lourdes tem uma carta que ainda não foi entregue e que revela o afeto de uma amizade de mais de 50 anos. É um depoimento para a enfermeira Cacilda e que deve constar do livro que Horácio, filho de Cacilda, prepara sobre a vida de sua mãe. Não vamos estragar a surpresa, mas segue um trecho da cartinha:
“Conheci Cacilda em 1958...Fui morar no Núcleo Bandeirante. A poeira era tanta que os pés atolavam, tudo ficava pintado de vermelho...No meio de tudo um oásis: a casa de Cacilda, com horta e jardim...Guerreira Cacilda, enfermeira...Era solícita a qualquer hora do dia ou da noite, acompanhando o desconhecido lá ia Cacilda com seu avental branco e sua maletinha...Sempre invejei a fé de Cacilda...”
“Conheci Cacilda em 1958...Fui morar no Núcleo Bandeirante. A poeira era tanta que os pés atolavam, tudo ficava pintado de vermelho...No meio de tudo um oásis: a casa de Cacilda, com horta e jardim...Guerreira Cacilda, enfermeira...Era solícita a qualquer hora do dia ou da noite, acompanhando o desconhecido lá ia Cacilda com seu avental branco e sua maletinha...Sempre invejei a fé de Cacilda...”
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