Foi a décima sétima a ser entrevistada. Dora Sarah perguntou como ela soube da vaga. Cirlene respondeu: “pela faxineira”. A segunda pergunta foi de JK, se ela daria conta de atender duas pessoas. Firme respondeu: “Nunca desisti daquilo que não tentei”. Começou no outro dia. Era 1967 e o casal havia voltado do exílio.
Conversamos na quarta-feira com Cirlene, dia 31 de setembro, no Memorial. Marcamos um próximo encontro, quando ela nos repassará cópias de cartas de JK e outras correspondências que guardou por todos esses anos.
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